Google imagens, disponível
em http://papodeprofessor.com/pdp24-o-professor-do-futuro/
A palestrante, Michelle Shneider (link) pontua um ponto importante
acerca da Inteligência Emocional, sem duvidas, essa é uma ferramenta
imprescindível na formação dos estudantes. Infelizmente, ainda estamos vivendo
na era do privilégio da memória e do processamento, formando robôs humanos para
realizar tarefas medíocres. Existe um interesse maquiavélico por trás do nosso
sistema educacional, que ainda busca extrair riquezas do trabalho repetitivo em
detrimento do criativo. Sendo assim sentimentos, então, nem de longe estão no
foco da educação nos dias atuais.
Por conta disso, é necessário formar mestres
para que possam compreender uma educação que atenda às necessidades do jovem e
da sociedade no futuro, de acordo com o contexto. É necessário tratar os
recursos tecnológicos não como uma ferramenta, mas sim como parte da estrutura
educacional.
Fala-se tanto na emergência da qualificação do educador porque, na escola de um futuro muito próximo, caberá a ele desenvolver a autonomia dos alunos, de maneira que esses jovens cidadãos possam resolver problemas e propor soluções. Assim, o papel do professor deverá ser o de um aprendiz especialista, que organiza e guia outros aprendizes numa comunidade de aprendizagem.
Fala-se tanto na emergência da qualificação do educador porque, na escola de um futuro muito próximo, caberá a ele desenvolver a autonomia dos alunos, de maneira que esses jovens cidadãos possam resolver problemas e propor soluções. Assim, o papel do professor deverá ser o de um aprendiz especialista, que organiza e guia outros aprendizes numa comunidade de aprendizagem.
Então, é imprescindível que o professor supere
a exclusão digital e comece a incluir a tecnologia em seu dia-a-dia, como, por
exemplo, mantendo-se aberto para o novo, desapegado das coisas tradicionais,
tendo coragem dar um passo adiante, abrindo mão de seu poder de cátedra (pois, num
ensino dominado pela tecnologia, sua autoridade sofre uma releitura), com disposição
para o diálogo e para a interação e sempre procurar aprender a aprender, sem
competir com a tecnologia. Esses são alguns dos pontos cruciais para que o professor
do futuro atenda, de fato as necessidades da sociedade futura.