sábado, 23 de fevereiro de 2019

Uma aula para lá de diferente!




Na ultima terça-feira (19/02) nós da turma de Pedagogia 2016.2, saímos de Itabaiana com destino a Aracaju para um dia repleto de aprendizagem. Estávamos muito animados, tendo em vista que foi nosso primeiro campo, depois de dois anos e meio atravessamos os muros da universidade e fomos em busca de novas vivências e espaços de aprendizagem.







Nossa primeira parada foi no Oceanário da capital (Aracaju)



















Foi inaugurado em junho de 2002 e tem capacidade para receber até 300 pessoas ao mesmo tempo, alcançando a marca de aproximadamente 120 mil visitantes por ano. Vale deixar claro, que é o primeiro oceanário do Nordeste e o quinto do Brasil, foi construído e é administrado pela Fundação Pró-Tamar, através da coordenação regional do Projeto Tamar, instalado na praia da Atalaia. Por estar localizado em uma das praias mais conhecidas da cidade, ele recebe muitas visitas de turistas, além de ser palco para atividades regulares, como visitas orientadas, palestras e exposições, buscando favorece a sensibilização de moradores e visitantes para a conservação do ecossistema marinho e das riquezas do rio São Francisco. Os guias através de palestras, mostras de vídeo e aulas junto aos aquários, permitem aos visitantes aprenderem sobre o ecossistema do litoral sergipano e conhecerem diversas espécies de animais marinhos.
Uma experiência maravilhosa foi acompanhar a alimentação em algumas das espécies ali presente. Nós ficamos ao redor de um tanque e podem acompanhar a explicação do biólogo do projeto Tamar informando detalhes da alimentação, sobre a espécie presentes ali  dentro do tanque e a demonstração da alimentação.
Em seguida fomos para o centro histórico, na antiga Rua 24 horas, sendo um excelente local para comprar lembrancinhas de viagem ou adquirir itens locais como vestuários e alimentos.

Por último, fomos ao Museu da Gente Sergipana, no qual se apresenta como o “primeiro museu de multimídia interativo do Norte e Nordeste” que tem como missão de promover ações que valorizem a diversidade do patrimônio artístico-cultural material e imaterial, assegurando o seu fortalecimento e disseminação.  Inaugurado em 2011, o acervo deste foi instalado no antigo prédio do Atheneuzinho, que foi totalmente restaurado pelo Banco do Estado de Sergipe (Banese), em parceria com o Governo do Estado. Abriga um espaço multimídia de última geração. Além de tecnológico e interativo, apresenta a cultura riquíssima do povo sergipano.
Logo após a apresentação do vídeo com alguns dos patrimônios culturais do Estado há, na entrada, uma mapa interativo de Sergipe, dividido em sub regiões (agreste central, alto e médio sertão e baixo São Francisco) onde é possível ouvir o sotaque dos habitantes de cada região.  A organização das salas é divida por varias áreas temáticas.

E foi isso, um dia maravilhoso, repleto de novos conhecimentos. Se quiser ver mais fotos e acompanhar a nossa turma, segue nosso Instagram Educação &Tecnologia e não esqueça de acompanhar o blog da disciplina para fique de olho em nossas aventuras!

sábado, 26 de janeiro de 2019

Professores do futuro

Resultado de imagem para professor do futuro
Google imagens, disponível em http://papodeprofessor.com/pdp24-o-professor-do-futuro/

A palestrante, Michelle Shneider (link) pontua um ponto importante acerca da Inteligência Emocional, sem duvidas, essa é uma ferramenta imprescindível na formação dos estudantes. Infelizmente, ainda estamos vivendo na era do privilégio da memória e do processamento, formando robôs humanos para realizar tarefas medíocres. Existe um interesse maquiavélico por trás do nosso sistema educacional, que ainda busca extrair riquezas do trabalho repetitivo em detrimento do criativo. Sendo assim sentimentos, então, nem de longe estão no foco da educação nos dias atuais.
Por conta disso, é necessário formar mestres para que possam compreender uma educação que atenda às necessidades do jovem e da sociedade no futuro, de acordo com o contexto. É necessário tratar os recursos tecnológicos não como uma ferramenta, mas sim como parte da estrutura educacional.
Fala-se tanto na emergência da qualificação do educador porque, na escola de um futuro muito próximo, caberá a ele desenvolver a autonomia dos alunos, de maneira que esses jovens cidadãos possam resolver problemas e propor soluções. Assim, o papel do professor deverá ser o de um aprendiz especialista, que organiza e guia outros aprendizes numa comunidade de aprendizagem.
Então, é imprescindível que o professor supere a exclusão digital e comece a incluir a tecnologia em seu dia-a-dia, como, por exemplo, mantendo-se aberto para o novo, desapegado das coisas tradicionais, tendo coragem dar um passo adiante, abrindo mão de seu poder de cátedra (pois, num ensino dominado pela tecnologia, sua autoridade sofre uma releitura), com disposição para o diálogo e para a interação e sempre procurar aprender a aprender, sem competir com a tecnologia. Esses são alguns dos pontos cruciais para que o professor do futuro atenda, de fato as necessidades da sociedade futura. 

Discutindo sobre os Recursos Educacionais Abertos


Disponibilizado no  blog da disciplinao post de hoje é sobre artigo professores-autores em rede do Nelson Pretto (disponibilizado para download clicando no link anterior).



Imagem do google, disponível em: https://www.ideiasustentavel.com.br/conheca-novos-produtos-educacionais-destinados-a-profissionais-de-rh/


Não existe solução milagrosa para a Educação. Isoladamente, os recursos educacionais abertos dificilmente transformarão as práticas docentes e a escola: é preciso que haja ampla participação social, principalmente da comunidade escolar. Por isso os REA podem ter um papel extremamente importante ao resgatar as dimensões da criação e do compartilhamento nas práticas escolares. Educador já utiliza e adapta materiais encontrados na internet para suas aulas

(Pretto, 2012) “A ampliação dessa diversidade digital, associada à multiplicação de possibilidades de transmissão de informações, tem demandado políticas públicas muito atentas no sentido de se garantir que os processos formativos dos cidadãos se deem, simultaneamente, fortalecendo-se os valores locais e possibilitando a interação com o universal, com o planetário.”
Além dos desafios na infraestrutura, há também um desafio cultural, como o próprio Nelson Pretto cita em seu artigo, os professores não estão acostumados a se valorizarem e a serem valorizados como criadores e intelectuais. Por outro lado há ainda resistências e desconhecimento sobre o potencial pedagógico dessas tecnologias, tudo que é novo causa receio, tudo que demanda tempo demais e planejamento, acaba fiando em segunda estância e o tradicional monótono prevalece. Por isso, é necessário que seja intensificado o incentivo pelas presenças das tecnologias nas escolas, pensar em recursos educacionais, internet de boa qualidade, pensar na cultura, na produção, e como isso é de suma importância.
 

Uma aula para lá de diferente!

Na ultima terça-feira (19/02) nós da turma de Pedagogia 2016.2, saímos de Itabaiana com destino a Aracaju para um dia repleto de a...